A situação do prefeito é tão delicada que, nos bastidores da Rainha da Borborema, já se diz que seu apoio é igual a elevador quebrado: não leva ninguém pra cima.
Diante disso, Pedro Cunha Lima, que é primo e, dizem, ainda conserva algum instinto de autopreservação, anda aconselhando Bruno a manter-se fiel ao União Brasil e votar em Efraim Filho. Um gesto bonito… e seguro.
Já Efraim, que não é bobo nem nada, devolve o conselho com afeto: que Bruno vote em Pedro para governador — afinal, família unida permanece… fora do palanque.
No fim, o que era pra ser um trio de forças virou uma ciranda de empurra-empurra. E Campina Grande, claro, assiste de camarote.