Cícero Lucena transformou João Pessoa em um verdadeiro canteiro de obras. É hospital, escola, praça, avenida, viaduto, calçamento, drenagem, habitação. Todo dia, uma nova entrega, uma maratona administrativa que não dá fôlego aos adversários nem descanso às máquinas. A cidade virou vitrine de eficiência e planejamento, onde o cidadão já se acostumou a cortar várias fitas de inaugurações a cada dia.
Esse ritmo alucinante explica por que Cícero desponta como favorito para o Governo da Paraíba. João Pessoa é a capital de todos os paraibanos: nela vivem filhos dos 223 municípios do estado, que levam de volta às suas cidades a boa nova de que a capital cresce e prospera. E mesmo aqueles que não moram aqui, mas visitam a cidade, testemunham a transformação e voltam impressionados — como quem retorna de um lugar que respira progresso.
O efeito é multiplicador. O pedreiro de Sousa que trabalha numa obra em Mangabeira, a estudante de Catolé do Rocha que estuda numa escola reconstruída em Jaguaribe, a família de Cajazeiras que visita a nova orla da capital: todos levam para casa a imagem de um gestor que realiza.
Como dizia o saudoso Luiz Otávio, “o que me lasca é minha memória”, mas a memória política paraibana guarda bem um precedente: foi assim também com Ricardo Coutinho, que enfrentou a estrutura, desafiou lideranças do tamanho de Maranhão e venceu. Hoje, é esse mesmo filme que se desenha, com Cícero no papel principal.
João Pessoa virou a vitrine de sua gestão. As obras, espalhadas de norte a sul da cidade, são o cartão de visitas de quem já se credencia a governar a Paraíba inteira. Porque se a capital é de todos, nada mais natural que o prefeito que constrói todos os dias seja visto como o próximo governador.
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