Falta de empatia, irresponsabilidade, desejo macabro e secreto de vê-lo morto?
O que será que existe no íntimo daqueles que insistem em matar o senador José Maranhão?
Desde o dia em que ele foi internado com diagnóstico de covid-19 nós jornalistas não apenas temos que correr atrás do boletim médico a respeito de sua saúde como também temos que correr atrás de desmentir a sua partida para o outro lado do caminho.
E isso chega a irritar, porque para aqueles que, assim como eu, costumam se colocar no lugar dos outros, é massacrante.
Imagine você ter alguém que ama em uma UTI e ainda se deparar com notícias falsas o tempo todo espalhadas nas redes sociais.
Imagino que a família de Maranhão tem sofrido muito com isso. Eu sofreria.
Zé Maranhão não morreu. E ele nunca vai morrer! Mesmo que tentem ‘matá-lo’, o ‘véim’ é eterno.
Um dia, quando ele for embora para o outro plano, não se sabe se hoje ou daqui a 10, 20 ou 30 anos – afinal, só Deus sabe o momento de nossa partida -, mesmo assim ele estará sempre vivo.
Maranhão viverá para sempre porque ele está tatuado na história da Paraíba. É impossível fazê-lo partir, não há como!