Durante 40 dias, Golias zombou do povo de Israel e o rei Saul prometeu dar riquezas e a mão de sua filha em casamento ao homem que matasse o gigante. Sem nenhuma proteção ou armadura, Davi acertou o gigante com uma pedra e o matou com a espada. Ele confiava em Deus!
Iniciei tal escrita com uma passagem bíblica, por caber, em termos metafóricos, na trajetória do programa Ô Paraíba Boa, cujo idealizador foi o comunicador Fabiano Gomes. De inteligência aguçada, conheço o garoto de Cajazeiras há muito. Quando criança, tinha como objeto de “estimação” um sabugo que, na sua mente infantil, mas já prodigiosa, servia aquele “derivado” do milho como microfone.
E assim começou a trajetória do talentoso comunicador. Foi locutor de malharia, “domava” o áudio dos carros de som na terra de Padre Rolim, até chegar nas plagas pessoenses e construir uma carreira de sucesso.
Irreverente, polêmico, cômico, inquieto, e às vezes birrento e brigão. Eu mesmo já tive algumas rusgas com ele. Todavia, posso atestar: o cajazeirense tem coração gigantesco. Mas, voltando ao Ô Paraíba Boa – após o preâmbulo – o radiofônico foi parido a fórceps. Como Davi, nasceu pequenino.
Foi germinado, no princípio, nas primeiras horas da manhã, até vir a necessidade de enfrentar “Golias”. Ir para o embate salutar dos que fazem a radiofonia vespertina. Gigantes em audiência. E assim o desafio foi gerado. Uma coragem quimérica que se concretizou, quando muitos não acreditavam.
Hoje o ô Paraíba Boa é realidade. Aos poucos, vem ganhando espaço na radiofonia e plataformas digitais. E a tendência é crescer de forma exponencial pela qualidade dos equipamentos empregados para a transmissão do jornalístico, que são propagadas pelas ondas hertzianas da 100.5 FM Líder. pondo no corpo da notícia a verdade e a ética.
EQUIPE
E nessa nau que singra nos mares do sucesso sonoro, o ô Paraíba Boa, além do timoneiro Fabiano Gomes, tem ele ao seu lado os talentosos jornalistas Ângelo Medeiros e Clauber Bezerra. Na reportagem, o competente Davi Maia.
O barco ainda tem como tripulantes tio Zyto Alves, no show de imagens. Na operação de áudio, controle dos médios, graves e agudos, o rei do rádio, Zé Fernandez, e na produção, Eliabe Castor. Aqui, um registro da participação do radialista Bruno Filho, que já não mais integra a equipe.
E nessa data simbólica, como diria Gilberto Gil, o Ô Paraíba Boa pede licença diária e poética para adentrar em seus lares, não oferecendo ao ouvinte o clichê do clichê. pois todos ouvem uma programação de excelência. A pauta oferecida é quente e dá a notícia do que será manchete no dia seguinte.
Parabéns, Paraíba Boa!