Nem tudo está perdido… Mas, se tiver, ele acha!

Por Fonte83 - 04/11/2021

A primeira vez que ouvi falar de Rossandro Klinjey – que apesar do sobrenome difícil é um autêntico paraibano – foi em 2017 através do meu amigo-irmão Joilton Costa.

Estávamos conversando sobre nomes inspiradores como Leandro Karnal e Mário Sergio Cortella.

Joilton abriu meus olhos para esse paraibano que fazia sucesso Brasil afora…

Desde então, meus olhos, mente e coração se encantam com Rossandro.

Seu carisma e humildade, sua voz mansa e sábia conquistou todo o país. E o inseriu no seleto grupo dos cinco mais requisitados palestrantes da atualidade.

Último domingo, Deus me deu a honra de entrevistá-lo no Papo Arretado.

O “menino ruim” que existe em mim se preparou para o momento, confabulando consigo: “Vou colocá-lo nas cordas e ver se ele é tudo isso o que dizem dele mesmo”.

Ele é.

É muito.

É mais.

Em meio às cascas de banana que eu e a editora do Fonte83 Nice Almeida jogamos no meio do caminho de Rossandro, suas respostas me convenceram de que estamos diante de um ser humano preparado para edificar almas.

Quebrou, com certeza, vários tabus que colecionei ao longo da vida.

Minha surpresa começou antes mesmo da entrevista, quando fiz contato para avisar que minha produção técnica iria entrar em contato com a dele para afinar nosso encontro virtual no Papo Arretado.

Ele riu e disse: “A minha equipe técnica sou eu mesmo, pode mandar o link para testarmos”.

Repito: estou falando de um dos cinco mais importantes palestrantes do Brasil.

Revestido de humildade, e de sabedoria, que não se encontra na maioria de nós – nem nos mais longevos.

Eu sempre soube que Campina Grande era imensa em tudo, mas alguns campinenses se tornam maior do que ela.

E Rossandro é um deles.
Apesar de ser um dos mais bem pagos palestrantes do país, com contratos com a Globo e CBN, continua morando na Rainha da Borborema.

E sendo luz por onde passa.

Ele tem o dom de mudar a vida de muita gente.

A leveza dele é tamanha que suas palestras – por mais longas que sejam – deixam sempre aquele gosto de quero mais.

Ontem, mais uma vez, ele me surpreendeu.

Ligando às 9 da manhã para avisar que estava embarcando para Fortaleza e que, assim que chegasse, queria ter uma conversa comigo.

Foram duas horas de atendimento especial, como se estivesse de volta à sua clínica. Ouvindo e inferindo, cuidando e curando.

Já falei que estamos aqui tratando de um cidadão que faz 26 palestras por mês e que parou tudo por duas horas dedicadas ao Papo Arretado, né?

E que dá atenção a todos que têm a sorte de cruzar o seu caminho.

Rossandro é prova viva, eloquente, mansa, concreta, inteligente e tangível de que nem tudo está perdido.

Mas se estiver, ele é capaz de achar.

É capaz até de trazer esperança de que esse projeto chamado humanidade ainda vai dar certo!