A disputa por uma vaga de vereador na Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) mostrou surpresas no 1º turno das eleições deste ano. É que alguns nomes antigos da política que não conseguiram se reeleger e novos nomes que obtiveram êxito na disputa.
É o exemplo da vereadora Jô Oliveira (PCdoB), que conseguiu ser reeleita na Rainha da Borborema. A parlamentar de oposição ao prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil), foi a mais votada na cidade. Jô obteve 5.178 votos, ficando à frente de nomes e sobrenomes tradicionais da política campinense.
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Já a jornalista Waléria Assunção (PSB), que fez sua estreia na política, também obteve vitória, com 3.446 sufrágios. Waléria levará para Casa Félix Araújo uma nova visão sobre a cidade e lutará pela causa animal.
Nomes de algumas personalidades com histórico político familiar, já era projetado como vitória certa, mas ao abrir as urnas, tudo mudou. É o caso do jovem Ronaldo Cunha Lima Neto (PSDB). O neto do ex-governador Ronaldo Cunha Lima não conseguiu êxito. O PSDB de Cássio e Pedro Cunha Lima só conseguiu eleger um vereador, o Dinho Papa Léguas, bem diferente dos cenários de 2008, 2012 e 2016. Outro exemplo é o da ex-deputada, Eva Gouveia (PSD), que em 2020 obteve 4.238 votos e em 2024, 2.282.
