João e um histórico de paz entre os Poderes; por Fabiano Gomes

Por Fonte83 - 03/03/2022

Se fizermos um balanço desse governo de João Azevêdo, nem precisaremos ir muito longe para lembrar que o governador tem marcado sua gestão pela paz reinante entre os Poderes. Usando a métrica da administração de Ricardo Coutinho então, João está muito à frente nesse ponto.

Ladeado pelo Legislativo e pelo Judiciário na tão famosa Praça dos Três Poderes, João tem estado sempre aberto ao diálogo e a mediação de temas importantes que envolvem não apenas esses poderes como reflete no povo também.

Ano passado, por exemplo, não se incomodou nem um pouco em enviar o secretário estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão, Gilmar Martins de Carvalho, para discutir abertamente com parlamentares e representantes da sociedade civil sobre a Lei Orçamentária Anual. Quando é requisitado a prestar informações sobre projetos, sempre o faz com muita transparência e abre os ouvidos para escutar as reivindicações da instituição representativa do povo.

Com o Judiciário tem seguido a mesma linha. Nunca deixou de estar aberto as discussões seja em qual for a esfera do diálogo abrindo espaço para parcerias que geram bons frutos ao estado. Em 2021, como exemplo dessa convivência cordata, esteve na solenidade de assinatura do termo de cooperação técnica celebrado entre o Poder Judiciário e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tem o objetivo de desenvolver ações conjuntas do Plano Executivo Estadual (PEE) do Programa Fazendo Justiça voltadas para a ressocialização e acompanhamento das pessoas privadas de liberdade.

São muitos os exemplos que mostram que João tem uma postura de verdadeiro estadista ao lidar e unir todos os poderes com o mesmo intuito de beneficiar a toda a população. Se precisa sentar com o Ministério Público, o faz. Se o assunto é com o Tribunal de Contas, ele está lá. Tribunal do Trabalho, a conversa também sempre acontece.

E tudo porque tem os ouvidos abertos para ouvir as necessidades de cada um, como também tem uma boa conversa quando é a vez dele de apresentar propostas para unificação e pacificação.