João Azevêdo, o poste que brilha

Por Fonte83 - 15/02/2021

Eleito com pecha de poste de Ricardo Coutinho, logo no início do mandato o governador João Azevedo mostrou personalidade. 

Em menos de um ano de Governo, rompeu com o ex-mentor e nem os mais otimistas acreditavam que João – sem a batuta do ex-governador – prosperaria politicamente.
Deram João como morto político antecipadamente sem esperar o governador molhar o bico.
Estavam todos – muito – errados.
Os números da aprovação do Governo na pesquisa Dataqualy/Fonte83 espelham categoricamente que foi subestimado.
Os números mostram que 63% dos paraibanos aprovam a maneira de João governar o Estado.
Ele caiu nas graças do povo.
E lembro aos leitores que no mesmo período, pouco mais de dois anos de gestão, o governador Ricardo Coutinho tinha dificuldade de andar pelo estado tamanha era sua rejeição.
Sem contar que a Paraíba vivia um verdadeiro caldeirão ameaçando estourar a qualquer minuto, graças ao tensionamento promovido pela gestão Ricardo Coutinho com diversos segmentos do poder.
Todo dia era uma guerra – ora com assembleia, ora com TJ, ora com MP, ora com UEPB, ora com TCE…
João trouxe algo que a Paraíba não tinha há oito anos: paz!
Não é pouca coisa, especialmente se considerarmos que Ricardo governador jamais enfrentou crise financeira e de saúde nas dimensões que João enfrenta com condução impecável.
Mesmo com queda de arrecadação e todas as restrições impostas pela pandemia, o João Azevedo vem mantendo um ritmo acelerado de obras e ações, além de honrar contratos e compromissos fiscais.
João também tem se notabilizado pela postura política, com maioria absoluta na Assembleia e elegendo o seu candidato a prefeito – tento tão almejado por Ricardo, jamais conquistado.
Se tem uma coisa que Ricardo disse e não mentiu era quando ele dizia que João seria melhor do que ele.
João realmente não deixa a Paraíba sentir saudades de Ricardo.
Nada verdade, os paraibanos suspiram aliviados.
Sem guerra, essa gestão faz acontecer.
E a população já assimilou os estilos diferentes.
O poste brilhou. E conquistou sua própria identidade. João agora é João e mais ninguém.