Após seis anos de massacre das mídias nacional e local, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou e inocentou o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), o paraibano Vital do Rêgo Filho.
Durante todos estes anos, Vitalzinho teve que conviver com os dedos apontados para ele sob a acusação de corrupção e lavagem de dinheiro. A denúncia também apontava para o recebimento de R$ 3 milhões da OAS para Vital, para supostamente blindar executivos na CPI da Petrobras.
Era uma denúncia repleta de inverdades e sem provas. Foi o que concluíram os ministros do STF nesta terça-feira (6), embora parte da Paraíba e do Brasil, como de costume, já tivessem julgado e condenado Vitalzinho.
Hoje, o ministro não só respira aliviado, mas prova para todos que duvidaram a sua total e absoluta inocência.
O julgamento havia sido iniciado no ano passado e estava empatado em 2 a 2. Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski já haviam votado a favor de Vital. Contra ele, pesava os cotos de Edson Fachin e Cármen Lúcia. De licença médica, Celso de Mello não havia participado.
Em substituição a Celso de Mello, Kassio Marques votou hoje e também entendeu que Vitalzinho é inocente.
Acabou o pesadelo. A justiça está feita.