Na política — como na vida — a conta sempre chega. Quem planta vento, colhe vendaval. Mas quem semeia lealdade, espera, com justiça, colher reconhecimento. E é nesse terreno que se encaixa, com precisão cirúrgica, o nome de Adriano Galdino.
Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano não construiu sua trajetória com deslealdades ou vaidades. Foi no silêncio das articulações, nas madrugadas de bastidores e nos gestos firmes que ele ergueu pontes, fortaleceu alianças e ajudou a dar musculatura ao Republicanos — partido que hoje ostenta tamanho e prestígio graças, além do talento do jovem Hugo Motta, em boa parte, às suas mãos calejadas de articulação.
Agora, Galdino não pede um favor. Pede coerência. Não exige aplausos, mas reciprocidade. E para quem conhece a engrenagem da política, sabe: reciprocidade não é favor, é justiça.
Porque na vida — e na política — o que se planta, se colhe. E Adriano Galdino plantou muito.
