Não se trata mais de se.
E sim quando.
Mas ela virá.
A terceira onda de contaminações já está se formando no horizonte brasileiro, ganhando impulso a partir do dia das mães, que deve reunir filhos, netos e vírus na celebração materna.
E trará, possivelmente, uma cepa super poderosa e resistente, ampliando a carnificina brasileira que ultrapassou hoje a marca de 400 mil mortos.
É esse cenário que os cientistas – esse povo que o Brasil se recusa a dar ouvidos – projetam para o segundo semestre.
A terceira onda já está em curso na Europa, azeitada pelas flexibilizações.
Aqui, deve arrebentar ainda mais caudalosa – também impulsionada pela ansiedade com que as medidas de restrições foram flexibilizada – com o adendo de que, diferente dos países europeus, jamais realizamos um lockdown nacional pois seu Jair não deixa.
Vacinação a conta gotas e negacionismo vão se encarregar de prolongar nossa agonia.
E mostrar que ainda não chegamos ao fundo do poço.