Na tapeçaria rica e complexa que compõe a história da Secretaria de Administração Penitenciária de nosso estado, dois grandes painéis se destacam, separados por uma linha temporal: um antes e um depois de João Alves. Esta não é uma história comum; é a narrativa de uma transformação profunda, capitaneada por uma figura cuja confiança transcendeu as expectativas, a do próprio João Azevedo.
João, com suas mãos habilidosas e visão inovadora, teceu mudanças não apenas estruturais, mas essencialmente humanas. Transformou um segmento que, outrora limitado às páginas de notícias policiais, hoje se desdobra nas manchetes como farol de gestão e humanidade para todo o Brasil. Sob sua batuta, a Paraíba testemunhou uma verdadeira metamorfose: a ressocialização, antes um termo apenas teórico, ganhou corpo e alma, transformando detentos em estudantes, artesãos e, sim, até médicos.
Através das parcerias engenhosas de João, com custo quase nulo para o erário, iniciativas como a EstudoPlay abriram portas antes inimagináveis, como a de um reeducando que, hoje, trilha o caminho da medicina. Sob sua gestão, o céu da Paraíba ganhou um novo brilho com o telescópio que capturou a imaginação do país, sem esquecer do vibrante artesanato local que, com a boneca de Juliette, rompeu fronteiras e encantou o Brasil.
Mas a obra de João Alves não se limita ao intangível. Com mãos firmes, ele também reformou e reabriu presídios, combatendo a superlotação e trazendo dignidade a espaços antes marcados pela decadência. Sua luta incansável pelos concursados e a persuasão junto ao governador refletem um compromisso com o progresso contínuo.
E como esquecer da segurança? Desde sua posse, as revoltas e fugas se tornaram páginas viradas na história das prisões paraibanas. Comparado à rapadura, João é doce em sua humanidade, mas firme em sua determinação.
As realizações de João Alves poderiam facilmente preencher volumes, tamanha a extensão de seu impacto na reinvenção do sistema prisional paraibano. As críticas, se existem, são meros sussurros diante do estrondo de suas conquistas. Este é o legado de João Alves: uma história reescrita com coragem, inovação e, acima de tudo, humanidade.
